CHAMADA SEÇÃO ESPECIAL NA REVISTA BRASILEIRA DE TERAPIA COMPORTAMENTAL E COGNITIVA (RBTCC)
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CIÊNCIAS COMPORTAMENTAIS E POPULAÇÃO LGBTQIAPN+.
Para Foco e Escopo, tipos de trabalhos e normas gerais de publicação, acesse https://rbtcc.com.br/RBTCC/about/submissions
A RBTCC abre chamada para a submissão de produções inéditas das ciências comportamentais com foco em pessoas e grupos não cis-hetero-normativos, ampliando e dando visibilidade a esses trabalhos. Esta é uma iniciativa que representa um significativo avanço da área frente à agenda dos direitos humanos, diversidade, equidade e inclusão.
A Seção especial aceitará diferentes modalidades de trabalho (Pesquisas empíricas (básicas, translacionais ou aplicadas, com humanos e/ou não-humanos); Revisões sistematizadas da literatura (com ou sem metanálise; Artigos metodológicos ou notas técnicas; Artigos históricos, interpretativos, teóricos, conceituais ou de discussão profissional; Estudos de caso) e terá como temas principais sugeridos, mas não limitando-se a estes:
- Preconceito e estresse de minorias relacionados à população LGBTQIAPN+ (LGBTfobia);
- Análise de práticas culturais/sociais e seus efeitos sobre pessoas LGBTQIAPN+;
- Tecnologias comportamentais que visem a inclusão, equidade e o respeito à população LGBTQIAPN+ nos mais variados contextos (educação, trabalho, comunidade, saúde, clínica);
- Comportamento verbal e o uso da linguagem neutra, neolinguagem, linguagem inclusiva e linguagem binária;
- Interseccionalidades entre a população LGBTQIAPN+ e demais grupos minoritários;
- História das ciências comportamentais em relação às suas práticas de pesquisa e intervenção junto à população LGBTQIAPN+;
- Diálogos entre as produções das ciências comportamentais e outros campos do conhecimento voltados ao estudo da população LGBTQIAPN+;
- Análise sobre os compromissos ético-políticos das ciências comportamentais em relação à população LGBTQIAPN+;
Visando novas práticas verbais mais inclusivas na produção científica, incentivamos o uso de uma linguagem que contemple e promova a visibilidade de diferentes identidades historicamente marginalizadas. Recomendamos o uso de recursos como termos que não especifiquem o gênero quando este não for necessário (e.g., “estudantes” ao invés de “alunos” ou “alunas”). Contudo, também compreendemos que há situações em que a marcação de gênero é necessária (i.e., se a variável gênero opera como fator determinante dos comportamentos analisados para “alunas” ou “alunos”). A RBTCC recomenda fortemente que autores verifiquem as diretrizes da APA (7ª edição) referentes a esse tipo de linguagem.
Data limite para submissão à seção especial: 25 de janeiro de 2026
Para eventuais dúvidas, contate os editores desta seção:
EDITOR-CHEFE
Fábio Henrique Baia, Universidade de Rio Verde (UniRV), Rio Verde, Goiás, Brasil.
EDITORA ADJUNTA:
Fernanda Oda, University of the Pacific (UOP), Stockton, CA, Estados Unidos.
EDITORES DA SEÇÃO ESPECIAL:
Caroline Prestes Villa, Universidade Estadual de Londrina (UEL), Londrina, Paraná, Brasil caroline.prestes@uel.br
Emerson Ferreira da Costa Leite, Pontifícia Católica de São Paulo (PUC SP), São Paulo, Brasil, efleite@pucsp.br
Felipe Augusto Monteiro Cravo, Universidade de Sorocaba, São Paulo, Brasil felipe.cravo@prof.uniso.br
Leandro Herkert Fazzano, Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Cuiabá, Mato Grosso, Brasil leandrofazzano@hotmail.com
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